Com foco em eficiência e produtividade, Circuito Virtual "Fronteiras Produtivas" reúne veterinários especialistas em Reprodução Animal
De forma inédita, os eventos on-line contaram com mais de 400 participantes num ciclo de debates que levou capacitação e informação de como o uso das tecnologias pode ser um aliado para o veterinário auxiliar as propriedades que trabalham com reprodução a produzir mais e melhor
Levar capacitação e informação de como explorar o máximo das tecnologias de Reprodução Animal, conforme a região e o uso das ferramentas disponíveis para produzir mais e melhor. Com essa proposta, no mês de julho, a Biogénesis Bagó, uma das empresas líderes na América Latina na produção de soluções para a saúde animal, promoveu o primeiro Circuito Virtual “Fronteiras Produtivas”. Nesta primeira etapa foram realizados quatro encontros virtuais divididos por regiões do Brasil, que reuniram veterinários especializados em reprodução animal.
O evento contou com palestrantes internacionais, que são referência para o setor, como Guillermo Mattioli, professor PHD e presidente de Fisiologia da Faculdade de Ciências Veterinárias da Universidade Nacional de La Plata, na Argentina e Gabriel Bó, professor na Universidade Nacional de Villa Maria, em Córdoba, e presidente e diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Instituto de Reprodução Animal de Córdoba, na Argentina. Também palestrou no evento Roberta Saran, médica-veterinária formada pela Unesp – Universidade Estadual Paulista, com mestrado, doutorado e dois PhD´s em reprodução animal pela Unesp e Universidade de São Paulo – USP , além de outros convidados.
“Tivemos o desafio de transformar o nosso encontro anual presencial agora em virtual e de uma forma diferenciada utilizamos a primeira etapa do circuito Fronteiras Produtivas para falar de reprodução com o Reproduz +. Foi muito positivo pela quantidade dos profissionais que participaram, bem como pela qualidade dos palestrantes. Pudemos compartilhar experiências de sucesso na questão reprodutiva e o que vem sendo feito para alcançar os resultados positivos”, explica o gerente de Serviços Técnicos da Biogénesis Bagó, Reuel Luiz Goncalves.
“Nossa missão é auxiliar os profissionais para que possam aperfeiçoar o seu trabalho e contribuir para a melhoria dos índices reprodutivos na pecuária brasileira. Com essa edição virtual, pudemos alcançar aqueles que muitas vezes estão atuando distantes dos grandes centros. Pudemos, assim, levar as novas tecnologias disponíveis no mercado e aproveitar a oportunidade de discutirmos onde podemos melhorar os protocolos já utilizados pelos veterinários no campo”, ressalta Gonçalves.
Para a pesquisadora Roberta Saran, além da novidade do formato virtual, que permitindo um maior alcance de público, o fato de ter sido realizado por regiões trouxe uma grande riqueza de conteúdos e debates. “Como foi realizado por regiões permitiu aprofundar questões relacionadas às particularidades da pecuária de cada um desses lugares. Personalizamos as apresentações para a realidade de cada público com debates bem regionalizados. Para nós, pesquisadores, é muito importante ter contato com essas dúvidas para identificar o que está faltando e intensificar pesquisas justamente nesses pontos que estão a desejar. É uma troca muito boa, pois levamos informações e recebemos dúvidas que podem gerar pesquisas de ponta que tragam melhorias e dados científicos para que possamos estar sempre à frente”, avalia Roberta.
O movimento “Fronteiras Produtivas” da Biogénesis Bagó nasceu com a proposta de encorajar o pecuarista e os demais profissionais, técnicos, zootecnistas e veterinários a otimizarem os seus índices de produtividade utilizando os recursos disponíveis pelos diversos elos da cadeia. Para o gerente de Marketing da Biogénesis Bagó no Brasil, Carlos Godoy, eventos presenciais ou virtuais como esses têm como objetivo contribuir para a implementação de tecnologia de ponta para as várias realidades da pecuária brasileira, independente do cenário atual de incertezas e pandemia.
“Precisamos pensar que tudo isso vai passar e, quando passar, temos que estar ainda mais preparados para produzir mais e melhor. O mundo precisa da nossa pecuária em volume e em qualidade”, alerta. “Ainda este ano, temos mais duas etapas programadas do circuito Fronteiras Produtivas, abordando temas diversos dentro da cadeia pecuária”, completa Godoy.
O evento contou com palestrantes internacionais, que são referência para o setor, como Guillermo Mattioli, professor PHD e presidente de Fisiologia da Faculdade de Ciências Veterinárias da Universidade Nacional de La Plata, na Argentina e Gabriel Bó, professor na Universidade Nacional de Villa Maria, em Córdoba, e presidente e diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Instituto de Reprodução Animal de Córdoba, na Argentina. Também palestrou no evento Roberta Saran, médica-veterinária formada pela Unesp – Universidade Estadual Paulista, com mestrado, doutorado e dois PhD´s em reprodução animal pela Unesp e Universidade de São Paulo – USP , além de outros convidados.
“Tivemos o desafio de transformar o nosso encontro anual presencial agora em virtual e de uma forma diferenciada utilizamos a primeira etapa do circuito Fronteiras Produtivas para falar de reprodução com o Reproduz +. Foi muito positivo pela quantidade dos profissionais que participaram, bem como pela qualidade dos palestrantes. Pudemos compartilhar experiências de sucesso na questão reprodutiva e o que vem sendo feito para alcançar os resultados positivos”, explica o gerente de Serviços Técnicos da Biogénesis Bagó, Reuel Luiz Goncalves.
“Nossa missão é auxiliar os profissionais para que possam aperfeiçoar o seu trabalho e contribuir para a melhoria dos índices reprodutivos na pecuária brasileira. Com essa edição virtual, pudemos alcançar aqueles que muitas vezes estão atuando distantes dos grandes centros. Pudemos, assim, levar as novas tecnologias disponíveis no mercado e aproveitar a oportunidade de discutirmos onde podemos melhorar os protocolos já utilizados pelos veterinários no campo”, ressalta Gonçalves.
Para a pesquisadora Roberta Saran, além da novidade do formato virtual, que permitindo um maior alcance de público, o fato de ter sido realizado por regiões trouxe uma grande riqueza de conteúdos e debates. “Como foi realizado por regiões permitiu aprofundar questões relacionadas às particularidades da pecuária de cada um desses lugares. Personalizamos as apresentações para a realidade de cada público com debates bem regionalizados. Para nós, pesquisadores, é muito importante ter contato com essas dúvidas para identificar o que está faltando e intensificar pesquisas justamente nesses pontos que estão a desejar. É uma troca muito boa, pois levamos informações e recebemos dúvidas que podem gerar pesquisas de ponta que tragam melhorias e dados científicos para que possamos estar sempre à frente”, avalia Roberta.
O movimento “Fronteiras Produtivas” da Biogénesis Bagó nasceu com a proposta de encorajar o pecuarista e os demais profissionais, técnicos, zootecnistas e veterinários a otimizarem os seus índices de produtividade utilizando os recursos disponíveis pelos diversos elos da cadeia. Para o gerente de Marketing da Biogénesis Bagó no Brasil, Carlos Godoy, eventos presenciais ou virtuais como esses têm como objetivo contribuir para a implementação de tecnologia de ponta para as várias realidades da pecuária brasileira, independente do cenário atual de incertezas e pandemia.
“Precisamos pensar que tudo isso vai passar e, quando passar, temos que estar ainda mais preparados para produzir mais e melhor. O mundo precisa da nossa pecuária em volume e em qualidade”, alerta. “Ainda este ano, temos mais duas etapas programadas do circuito Fronteiras Produtivas, abordando temas diversos dentro da cadeia pecuária”, completa Godoy.
Sobre a Biogénesis Bagó
A Biogénesis Bagó é uma empresa líder nos principais mercados da América Latina, com projeção global, e comprometida com o desenvolvimento de soluções para a saúde e sustentabilidade da produção pecuária por meio da biotecnologia. A empresa desenvolve e comercializa produtos e serviços veterinários criados para garantir a saúde e melhorar a produtividade dos rebanhos bovinos de carne e leite. Conta com um portfólio de mais de 70 produtos e 650 registros em distintos países da América Latina, China e Ásia.
Com escritórios na Bolívia, Brasil, América Central, México, Uruguai e Asia, sua sede está localizada na Argentina, com fábricas em Monte Grande e Garín (província de Buenos Aires). No Brasil, conta com uma planta fabril na cidade de Araçoiaba da Serra (SP).
A empresa é a maior provedora de vacinas antiaftosa do continente, tanto que três em cada 10 vacinas antiaftosa aplicadas na América são produzidas pela Biogénesis Bagó. A capacidade anual de produção da empresa é de 200 milhões de doses de vacinas contra febre aftosa, 30 milhões de doses de vacina antirrábica e 100 milhões de doses de vacinas combinadas.
Em 2014, 2016 e 2018 foi nomeada pela revista inglesa Animal Pharm como a melhor empresa de saúde animal da América Latina.
via assessoria
Comentários
Postar um comentário