Iniciativas da empresa, pioneira no segmento de alimentos cozidos no vapor e embalados a vácuo no país, geram renda e mais oportunidades aos agricultores familiares e à comunidade
No início do mês a Vapza assinou um contrato com a Cooperativa dos Trabalhadores Rurais da Reforma Agrária Maria Rosa do Contestado, de Castro/PR. Mais de 70 pequenos produtores vão escoar toda a produção de feijão em duas variedades para a Vapza. O plantio deve acontecer perto de setembro/outubro de 2022 e a primeira colheita em janeiro/23. Hoje, por volta de 66% dos grãos e vegetais beneficiados na Vapza provém da agricultura famíliar, sendo 16% dos fornecedores pequenos produtores.
A Vapza tem o perfil de apoiar a agricultura familiar da região entendendo que a parceira é benéfica para todos. Para a empresa, garante o suprimento do ano. Para os produtores, garante o escoamento a um preço justo. Para a Cooperativa, permite o fortalecimento. Para o município, auxilia no crescimento. O contrato é para o mínimo de 12 toneladas, mas a Vapza já assinalou que irá absorver todo o excedente, se houver.
A maior parte dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros vem da agricultura familiar. Segundo dados do último Censo Agropecuário, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 77% dos estabelecimentos agrícolas do país têm perfil familiar, empregando cerca de 10 milhões de pessoas – aproximadamente 67% da força de trabalho das atividades agropecuárias do Brasil. Nesse cenário, iniciativas de grandes empresas do setor alimentício ajudam a impulsionar a produção dos pequenos agricultores.
O produtor Françoah Chandelier cultiva mandioca em Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curitiba (PR), e viu a produção do tubérculo aumentar desde que iniciou uma parceria com a Vapza, empresa paranaense pioneira no segmento de alimentos embalados a vácuo e cozidos a vapor no país, há cerca de cinco anos.
“Nossa produção antes era pequena, nem chegávamos a ser considerados produtores tecnicamente. Plantávamos a mandioca em um hectare e o produto não tinha uma venda grande. A parir da parceria com a Vapza, passamos de não produtores a produtores de médio porte, com 25 alqueires. É uma área considerável aqui na cidade”, conta o agricultor.
Com o aumento no cultivo, Chandelier conseguiu ampliar também a estrutura de produção de mandioca, gerando emprego e renda não apenas para a sua família, mas para a comunidade.
“Quando conhecemos a Vapza, tudo melhorou. Até mesmo em número funcionários. Se antes era só a família que trabalhava, hoje temos 15 pessoas atuando apenas no barracão, além do pessoal da roça. O impacto, então, foi gigante, aumentando a renda de todo mundo”, comenta Chandelier.
E não são somente as culturas de alimentos mais tradicionais que são favorecidas. Cultivos diferenciados também têm se beneficiado do movimento. É o exemplo do arroz vermelho, plantado pela produtora Bárbara Topanotti nas cidades de Ermo e Praia Grande (SC).
“Esse arroz específico tem muitos benefícios para a saúde, porque ajuda a baixar os índices de glicemia no sangue e auxilia na redução de peso e do colesterol ruim. Tenho muitos clientes que compram os produtos e nos dão retorno sobre como o arroz ajuda no controle do colesterol e diabetes”, explica Bárbara, que há cinco anos produz o alimento para a Vapza.
Preocupação social – CEO da Vapza Alimentos, Enrico Milani explica que as parcerias que a empresa firma com pequenos produtores são algumas das ações ligadas ao pilar social das práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) da companhia.
“Sabemos que ao fomentar a produção dos pequenos agricultores, acabamos ajudando a melhorar a qualidade de vida deles e da comunidade no entorno, com geração de renda e mais oportunidades. O foco social está no DNA da Vapza, presente desde o início das atividades, e é assim que vai continuar. Hoje, por volta de 66% dos nossos grãos e vegetais vêm da agricultura famíliar e 16% dos nossos fornecedores são pequenos produtores”, comenta.
Os alimentos da Vapza são cozidos no vapor, o que mantém todas as características e propriedades intrínsecas ao produto, como textura, sabor e cor, e embalados a vácuo, dispensando a necessidade de conservantes e garantindo o frescor.
via assessoria
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