O gigante asiático voltou a detectar
focos da peste suína africana, mesmo depois da árdua missão do governo em
promover um controle sanitário mais intenso para conter o surto da doença que
ocorreu entre os anos de 2018 e 2019 e sacrificou uma parte expressiva do
rebanho interno
Segundo informações
divulgadas pelas agências internacionais de notícias, os novos casos começaram
a surgir em janeiro, após o ano novo lunar chinês. Atualmente diversas regiões daquele país enfrentam surtos de peste suína
africana. Fazendeiros chineses já começaram uma cooperação
em ampliar os protocolos sanitários na expectativa de conter a doença.
Pouco se sabe sobre os novos
casos da peste suína. Segundo a Organização Mundial da Saúde Animal, atualmente
não há uma vacina totalmente eficaz contra a doença. As mudanças adotadas na
política sanitária nos últimos anos e as poucas informações disponíveis, levam
a crer que se trate de um surto controlado, sem ser possível - de imediato -
calcular os impactos de mercado.
No caso de um cenário mais catastrófico,
onde a doença reduziria novamente o rebanho interno, os preços da carne de
porco aumentariam e a demanda por carne bovina estaria na
dianteira do mercado, fatores que iriam favorecer as empresas brasileiras na
exportação do produto para aquele país.
Comentários
Postar um comentário