Planejamento da produção é o diferencial para a rentabilidade do produtor de soja na safra 23/24


Os sucessivos recordes no Brasil se devem, entre outros fatores, à aplicação de estratégias assertivas

    Com proximidade do período de produção de soja e com a expectativa de crescimento em 5,16% para a safra 2023/2024 no Brasil - dado do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) -, o agricultor deve pensar em ferramentas efetivas para o manejo de pragas na cultura, considerando todas as adversidades envolvidas.

O engenheiro agrônomo Lenisson Carvalho explica que o manejo eficiente da soja envolve táticas assertivas como a escolha de sementes de qualidade, a correção do solo, a semeadura na época certa e o monitoramento da lavoura para identificar pragas e doenças precocemente. O uso preventivo de defensivos agrícolas também é importante. Essas práticas melhoram a produtividade e a eficiência da colheita e o resultado são sucessivos recordes no Brasil.

De acordo com Carvalho, que também é gerente de Marketing Cerrado da Ourofino Agrociência, agora é o momento dos produtores se prepararem para garantir uma produção rentável, de alta qualidade. “Neste sentido, o produtor precisa entender como a colheita das culturas a campo deve ser feita, quando começar o preparo para a cultura da soja subsequente, levando em consideração o cenário atual da sua propriedade e necessidades futuras”, conta.


As soluções

Segundo as primeiras estimativas do USDA, a safra da soja 2023/2024 deve chegar a 163 milhões de toneladas no Brasil, frente as 155 milhões de toneladas produzidas no ciclo anterior. Esses números mostram a importância de uma gestão eficiente de pragas e doenças, a fim de otimizar o rendimento das lavouras e atender à crescente demanda global por soja. Em escala mundial, o departamento americano ampliou a estimativa da safra da oleaginosa para 410,7 milhões de toneladas, um pequeno ajuste em relação aos dados anteriores.

De acordo com Carvalho, o manejo de pragas na cultura da soja na etapa inicial é muito importante e deve-se optar pelas soluções ideais, como o inseticida ÍmparBR. Ele conta que o produto possui fórmula avançada e eficaz, além de proporcionar uma proteção eficiente contra pragas na fase inicial de cultivo, que podem comprometer o desenvolvimento saudável das plantas, no período de maior sensibilidade. “Ao fazer uso dele, os agricultores garantirão uma proteção para suas lavouras, possibilitando um estabelecimento adequado das plantas e uma maior produtividade”, reforça.

Outra solução a ser adotada na estratégia na estratégia de manejo pelo especialista é o Vivantha, que atuará por meio da aplicação foliar. Este inseticida possui amplo espectro de ação, o que significa que é capaz de controlar diferentes tipos de pragas que podem afetar a safra de soja e causar prejuízos. “Além disso, oferece flexibilidade de uso, permitindo combinações mais eficientes para o manejo dos agricultores”, ressalta.


Planejamento

Lenisson Carvalho conta que é comum o produtor querer saber quanto a sua lavoura de soja irá produzir na safra futura. Para ele, essa expectativa é válida e pode ser projetada por meio de planejamento. “É muito positivo que isso ocorra, pois assim, é possível obter uma estimativa da produtividade, o que possibilita a tomada de decisões sobre manejo, planejamento da safra, comercialização antecipada, além de ter uma expectativa de lucros”, explica.

Para que essa estratégia seja efetiva, é preciso que o produtor rural se atente a detalhes, tais como:

Verificar a necessidade de frota para colheita;

Levantar a quantidade de dias necessários para concluir a colheita;

Saber a necessidade de contratação de equipe adicional de trabalho;

Definir a logística de transporte da produção agrícola;

Possuir local apropriado para armazenamento do grão;

Planejar o financeiro para a próxima safra.

Além disso, é essencial que o produtor tenha o registro de plantas daninhas, cultivo geral de soja, defensivos agrícolas utilizados, pragas, doenças, adubação e outros. E na dúvida, é importante buscar a ajuda de um especialista”, reforça o engenheiro agrônomo. Desta forma, ele ressalta, aumentam as chances de o cultivo da soja ter mais produtividade e rentabilidade.



via assessoria

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